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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Segunda-feira

Não bem ao certo como chegamos no assunto de pessoas que são cegas, outras mudas, surdas.... Enfim, conversavamos sobre isso essa manhã, logo cedo, aqui na nossa sala. Em determinado momento, o nosso Gerente de Projeto nos fala de uma mulher, que era cega, surda e muda. Tudo junto!
Como somos seres humanos, e por natureza somos curiosos, o tio Google nos contou algo interessante sobre a cidadã!

Helen Keller (1880-1968), uma mulher extraordinária, cega, surda e muda desde bebê, nos chama a atenção para a apreciação de nossos sentidos.
Apenas de posse do sentido do tato e uma perseverança inigualável, sob a orientação de Anne Sullivan Macy, Keller pôde aprender a ler e escrever pelo método Braille, chegando mesmo a falar, por imitação das vibrações da garganta de sua preceptora, as quais captava com as pontas dos dedos. O esforço de sua mente em procurar se comunicar com o exterior teve como resultado o afloramento de uma inteligência excepcional, considerada a maior vitória individual da história da educação. Ela foi uma educadora, escritora e advogada de cegos. Tinha muita ambição e grande poder de realização. Ao lado de Sullivan, percorreu vários países do mundo promovendo campanhas para melhorar a situação dos deficientes visuais e auditivos. É considerada uma das grandes heroínas do mundo. A Srta. Helen alterou nossa percepção do deficiente.

Em um de seus escritos, ela diz:

"Várias vezes pensei que seria uma benção se todo ser humano, de repente, ficasse cego e surdo por alguns dias no principio da vida adulta. As trevas o fariam apreciar mais a visão e o silêncio lhe ensinaria as alegrias do som".

Na integra, aqui.

Depois desse exemplo, devemos dar mais valor a nossa vida!

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