Adoro bonecas Barbie... se pudesse teria vária... uma coleção... Lembro-me bem de quando vi pela primeira vez a Barbie da série 40 anos... como era linda!!! Comparada com a minha, que tenho desde os 2 anos de idade, que esta com o cabelo num estilo corte chanelll, voltaria a crescer, por isso que cortei... Bem os tempos passaram, o cabelo da minha barbie não cresceu, eu fiz alguns aniversários e nunca mais ganhei nenhuma barbie. Sinto-me fustada por não ter comprado aquela de comemoração aos 40 anos.
Não sei se para a frustação de uns para a minha sim, em São Paulo, hoje dia 13 de maio acontece, inedito aqui no país do Lula e do Pelé, a Black Barbies (uma exposição de barbie negra) uma homenagem à beleza negra e os 30 anos da primeira Barbie negra, criada em 1980.
O dono das 80 peças originais expostas é o colecionador Carlos Keffer, que também é o responsável pela curadoria do evento da Mattel. “É muito difícil encontrar estas bonecas hoje, são raridades”, afirma ele, que adquiriu as suas através de leilões e de outros colecionadores.
Mais sobre a mostra: “O publico verá um retrato da conquista da comunidade negra ao longo dos anos. A cultura afro está refletida no corte de cabelo e nas roupas das bonecas. É um registro histórico”, diz.
Ao todo, 11 espaços temáticos em que serão distribuídos os exemplares, a começar pelo Black Fever, com a era Disco e suas divas negras. Em Africa, há Barbies que figuram países do continente africano, como a Nigéria e a Deusa da Africa (a preferida de Carlos Keffer). Na sessão Profissões, bailarinas e astronautas enchem as prateleiras. Para o So Style, que representa os dias de hoje, as bonecas têm estilo contemporâneo. Entre elas, há duas com figurinos feitos com exclusividade pelo estilista brasileiro Wilson Ranieri.
Não sei se para a frustação de uns para a minha sim, em São Paulo, hoje dia 13 de maio acontece, inedito aqui no país do Lula e do Pelé, a Black Barbies (uma exposição de barbie negra) uma homenagem à beleza negra e os 30 anos da primeira Barbie negra, criada em 1980.
O dono das 80 peças originais expostas é o colecionador Carlos Keffer, que também é o responsável pela curadoria do evento da Mattel. “É muito difícil encontrar estas bonecas hoje, são raridades”, afirma ele, que adquiriu as suas através de leilões e de outros colecionadores.
Mais sobre a mostra: “O publico verá um retrato da conquista da comunidade negra ao longo dos anos. A cultura afro está refletida no corte de cabelo e nas roupas das bonecas. É um registro histórico”, diz.
Ao todo, 11 espaços temáticos em que serão distribuídos os exemplares, a começar pelo Black Fever, com a era Disco e suas divas negras. Em Africa, há Barbies que figuram países do continente africano, como a Nigéria e a Deusa da Africa (a preferida de Carlos Keffer). Na sessão Profissões, bailarinas e astronautas enchem as prateleiras. Para o So Style, que representa os dias de hoje, as bonecas têm estilo contemporâneo. Entre elas, há duas com figurinos feitos com exclusividade pelo estilista brasileiro Wilson Ranieri.
Aqui são apenas algumas fotos, se puder, de uma passada na exposição, pois a entrada é franca. A exposição fica do dia 13 a 26 de maio, no shopping Pátio Higienópolis.
Também à mais coisas do Mundo Barbie neste site!
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